#Coluna da Mari: Platônico



Platônico

Hello galera!

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Quem nunca teve uma paixonite na vida que atire a primeira folha de caderno com o nome do (a) amado (a) escrito dentro de um coração, digo, que atire a primeira pedra.
Quando eu tinha uns 13, até meus 16, tive uma dúzia delas (não que não tenha mais), porém na época ainda tinha um certo ar de inocência, era aquele sonho acordado com o crush (termo que não existia), com estar do lado da pessoa e sentir as mãos suando ou ficar sorrindo igual bobo só de ver o alvo da paixonite.
Hoje em dia, não sei se por causa do avanço da tecnologia, ou dessa geração ser meio diferente da minha ou qualquer coisa do tipo, mas as “paixonites” meio que parecem ter sumido. As garotas não são mais tão tímidas, os rapazes menos ainda, já rola aquela paquera direta e reta, às vezes nem isso.
Não que seja contra um flerte mais óbvio, afinal nem todo mundo adivinha quando é alvo do afeto de alguém, mas aquele charme da paquera, a calma da conquista meio que virou fumaça, e o que era batalhado para ser conquistado ficou fácil demais e frágil demais.
Eu super apoio que as pessoas vão atrás do amor, mas isso não significa destruir etapas, afinal, o início é a parte mais doce.
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