#Coluna da Mari: Gostar de ler
Para quem é fã da saga Crepúsculo (ou não), talvez tenha ouvido falar do livro "Sol da meia noite", a versão de Edward para o livro Crepúsculo, que já era meio que lenda urbana graças aos capítulos supostamente vazados a alguns anos atrás. Devido a isso, retomei minha pré/adolescência e voltei a ler e assistir a famosa história de amor entre uma humana e um vampiro.
Este post não é para falar do enredo de Stephenie Meyer, mas relendo o primeiro livro, senti de novo aquela diversão que se tem ao ler algo que gostamos. Num país onde a cultura não é valorizada, ás vezes é difícil ser um leitor, já que o acesso para muitos é difícil, o hábito não é incentivado e os preços muitas vezes não ajudam. Muitas editoras tentam competir no mercado que é tomado pelas grandes editoras e acabam não conseguindo espaço, e todo o processo de publicação e lançamento é custoso.
Obviamente sei das dificuldades, mas com a #defendaolivro fica uma questão que deve ser analisada. A leitura é mais que um meio de se obter conhecimento. É também um espaço livre para se expressar, é refúgio, é entretenimento e liberdade. Mesmo que você não tenha o hábito de leitura, mas tudo que é cultura e expressividade deve ser protegido. Defender o livro é defender o desenvolvimento, a educação, o lazer e até ouso dizer, demonstrar empatia.
Portanto, vamos valorizar esta expressão de arte e garantir espaço para que nosso país, escritores e autores possam florescer com todas as condições e com o devido respeito. Eu gosto de ler desde nova, e para mim os livros tem um apreço especial, são mais que histórias num papel. Foi onde descobri um lazer e que me levou a escrever, algo que é minha vocação.
Mas ainda que não fosse, tudo que for para promover progresso, conhecimento e alegria, devemos promover e cuidar.
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